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A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta terça-feira (30), a Operação Mel Tóxico, contra um grupo suspeito de tráfico de drogas. Segundo a Polícia Federal, a investigação constatou que o grupo intermediava remessas de drogas, principalmente, cocaína entre os estados de Goiás e Mato Grosso.

 

A operação realizada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado do Estado de Goiás (FICCO/GO) e a Polícia Civil de Goiás, por meio do Grupo de Repressão a Narcóticos (Genarc) de Rio Verde, cumpriu 18 mandados judiciais.

 

Foram cumpridos 14 mandados de busca e apreensão e quatro mandados de prisão preventiva, nas cidades de Rio Verde e Santa Helena de Goiás, na região sudoeste do estado. Também houve buscas nas cidades de Cáceres, Mirassol D´Oeste e Porto Espiridião, no Mato Grosso.

 

A operação contou com o apoio da Polícia Militar de Goiás, Polícia Civil de Goiás e Polícia Rodoviária Federal.

 

O POPULAR

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Goiás é um dos estados alvo da operação que investiga garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami, localizada nos estados do Amazonas e Roraima.

 

A Polícia Federal está cumprindo, na manhã desta quinta (17), mandados de prisão preventiva e busca e apreensão contra pilotos e mecânicos que estariam envolvidos em um esquema de logística e financiamento do garimpo na área de preservação.

 

Ao todo, estão sendo cumpridos 11 mandados de prisão preventiva, 18 de busca e apreensão e 19 mandados com medidas cautelares diversas da prisão expedidos pela 4ª Vara Federal Criminal da Justiça Federal em Roraima.

 

Segundo a Polícia Federal, as investigações tiveram início no começo deste ano, depois que um levantamento identificou que “quase uma dezena de aeronaves recorrentes em investigações contra o tráfico de drogas e o garimpo ilegal pertenciam a um mesmo empresário, que também seria proprietário de mais de 10 processos minerários na Agência Nacional de Mineração.”

 

Ainda de acordo com a PF, a organização criminosa investigada estaria dividida em 4 núcleos, sendo um responsável por financiar as atividades de garimpo ilegal na TIY, outro por “esquentar” os minérios retirados ilegalmente, um terceiro seria integrado pelos pilotos e um último cuidaria da manutenção e recuperação das aeronaves utilizadas nos crimes.

 

O inquérito policial também aponta que a estrutura de aeronaves e logística utilizada pelo garimpo ilegal seria compartilhada para a prática de outros crimes, inclusive o tráfico de drogas. Ficou provado que vários investigados já possuem passagens por este e outros crimes, como integrar facções criminosas.

 

Além dos alvos desta operação, o inquérito também apura o envolvimento de mais 36 suspeitos, totalizando 69 investigados, entre pilotos, mecânicos e empresários financiadores dos crimes.

 

Como os nomes dos envolvidos não foram divulgados, o POPULAR não conseguiu localizar as defesas.

 

O Popular

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As investigações da Polícia Federal revelaram um documento de inteligência produzido pelo ex-ministro da Justiça Anderson Torres, que continha um mapa detalhado dos locais onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva venceu o primeiro turno das eleições de 2022. O objetivo do documento era impedir que os eleitores dessas regiões votassem na segunda etapa do pleito. O relatório foi elaborado pela delegada federal Marília Alencar, então diretora de Inteligência do Ministério da Justiça e Segurança Pública, que posteriormente se juntou a Torres na Secretaria de Segurança do Distrito Federal como subsecretária de Inteligência.

 

A informação foi divulgada pelo jornal O Globo e confirmada pelo Correio Braziliense. A suspeita dos investigadores é de que o ex-ministro tenha utilizado o material para colocar em prática um plano para atrapalhar a votação, autorizando a operação da Polícia Rodoviária Federal no segundo turno da corrida presidencial. Eleitores de municípios do Nordeste, onde Lula teve mais votos do que Jair Bolsonaro, usaram as redes sociais para denunciar ações da PRF, nas estradas da região, para retardar o trânsito rumo às zonas de votação. A PF abriu um inquérito para investigar a atuação do então diretor-geral da PRF, Silvinei Vasques, no caso.

 

A situação de Anderson Torres se complica ainda mais com o avanço das investigações. Ele está preso desde os atos terroristas de 8 de janeiro em Brasília, e a PF encontrou a minuta golpista em sua casa. O documento defendia a decretação de Estado de Defesa no TSE para mudar o resultado da eleição presidencial e dar a vitória a Bolsonaro.

 

Dossiê

 

Citada na investigação sobre a elaboração de um golpe de Estado, Marília Alencar chefiou a Diretoria de Inteligência da Secretaria de Operações Integradas (Seopi) do Ministério da Justiça e Segurança Pública, durante o governo Bolsonaro. Em 2020, ela elaborou o chamado “dossiê antifascista”, com informações sobre servidores identificados críticos às ideias de Bolsonaro.

 

O caso chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF). Os integrantes da Corte consideraram o dossiê um “desvio de finalidade no uso da máquina pública para produção e compartilhamento de informações” sobre servidores que se opunham ao governo Bolsonaro. À época, o Ministério da Justiça tinha à frente o hoje ministro do STF André Mendonça.

 

Marília foi convocada a depor na CPI dos Atos Antidemocráticos na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Questionada sobre suas simpatias pelo ex-presidente, ela negou que seja bolsonarista.

 

“Não me considero nada. Tenho meu voto, que é secreto. As minhas convicções políticas não interferem no meu trabalho e não estão em questão”, argumentou.

 

Em janeiro, a delegada já tinha sido ouvida pela PF. O deputado distrital Chico Vigilante (PT), presidente da CPI, destaca a ligação de Marília com Torres. “Ela fazia parte da equipe desde o Ministério da Justiça. Portanto, para mim, está claro, pelo que tem surgido de matérias e outras informações, que eles tentaram atrapalhar as eleições, planejaram dificultar a chegada dos eleitores nas urnas. E, depois, quando falharam nesse objetivo, se aliaram para dar um golpe”.

 

Mais Goiás

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Uma edição extra do Diário Oficial da União anunciou os novos diretores da Polícia Federal nos estados brasileiros. Em Goiás, a nova comandante da corporação é Marcela Rodrigues de Siqueira Vicente, de 42 anos, que atua como delegada há cerca de 14 anos. Ao g1, ela considerou a nomeação como uma "oportunidade de cumprir propósitos".

 

"Além de ser uma nobre missão, representa mais uma chance de servir à sociedade, agora liderando uma das instituições mais respeitadas e admiradas do país", comemorou.

 

Casada e mãe de dois filhos, ela nasceu em Goiânia e se formou em Direito pela Universidade Federal de Goiás (UFG), no ano de 2002. Ela já esteve a frente de grandes operações como a Cash Delivery, em 2018, e a Opson V, representando a Polícia Federal em Madri, na Espanha, em 2016.

 

O documento que nomeou Marcela à superintendência da Polícia Federal em Goiás foi publicado na quarta-feira (18). Marcela também é especialista em direito processual e cursa um mestrado profissional em direito econômico. Ela ainda contou que, desde que iniciou a graduação, ser delegada sempre foi seu objetivo.

 

"Tendo atuado em diferentes áreas, me identifiquei e encontrei propósito na missão que hoje desempenho com muita satisfação e ao lado de valorosos policiais federais", relembrou Marcela.

 

Apesar de ter iniciado sua carreira no Maranhão como delegada federal, Marcela já ocupou o cargo de superintendente da corporação em Goiás no ano de 2020. No entanto, no mesmo ano, se tornou corregedora regional do órgão no estado.

 

Na Polícia Federal em Goiás, ela também já atuou como delegada regional de Defesa Institucional em 2013, delegada regional de Combate à Crimes Previdenciários de 2013 a 2018, chefe do Núcleo de Inteligência em 2018, delegada regional do Combate ao Crime Organizado entre 2018 e 2019 e representante regional da Interpol em Goiás de 2018 a 2020.

 

Marcela ainda explica a importância de já ter desempenhado funções que vão desde a área de polícia administrativa até a área de polícia judiciária, com deflagração de diferentes operações. Segundo ela, todas as diferentes atuações "contribuíram com aperfeiçoamento profissional, a partir de aprendizados pontuais".

 

Além das operações Cash Delivery e Opson V, Marcela destacou outras operações que marcaram a carreira como delegada. Entre elas, a Operação Desventura, Operação Oruza, Operação Caverna de Platão, e Operação Imperador.

 

G1 Goiás

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A Polícia Federal de Goiás faz uma operação nesta quarta-feira (5) para combater um grupo que comprou um carro com notas de R$ 200 falsas em Mineiros, no sudoeste de Goiás. Um dos investigados já estava preso suspeito pelo mesmo crime. O dinheiro foi entregue a uma mulher idosa, mãe do dono do veículo.

 

Os nomes dos investigados não foram divulgados e, com isso, o g1 não conseguiu identificar a defesa deles até a última atualização dessa reportagem.

 

A polícia cumpriu um novo mandado de prisão contra o suspeito que já está preso, em Itaberaí, no noroeste de Goiás. Outro investigado está foragido. Foram expedidos três mandados para Goiás e Mato Grosso, sendo dois de prisão e um de busca e apreensão.

 

A polícia começou a investigar o grupo após compras de produtos anunciados na internet. A apuração ainda está em andamento para tentar identificar mais envolvidos no esquema de produção, venda e uso de moeda falsa.

 

Entre os crimes investigados está a compra de um carro usado no valor de R$ 10 mil. O veículo foi pago com cédulas falsas de R$ 200. O carro foi anunciado na internet e, de acordo com a polícia, um dos investigados se passou por um empresário do agronegócio.

 

G1 Goiás

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A Polícia Federal investiga um grupo criminoso suspeito de usar atestados médicos falsos para receber auxílio-doença do INSS. Esse grupo tem ramificações com Goiás, um dos estados em que se cumpriram mandados de busca e apreensão, nesta quinta-feira (17). Ao todo, foram executados 22 mandados em Goiás, Distrito Federal, Alagoas e Bahia. O médico suspeito de assinar os atestados foi preso e teve bens bloqueados.

 

A investigação aponta que, entre 2018 e 2022, um médico perito federal e o ex-sócio dele inseriram falsos atestados médicos próprios, e de familiares, nos sistemas do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) para receber recursos da previdência por incapacidade. Um ex-estagiário da agência do INSS do município de Taguatinga (DF) também pode estar envolvido no esquema.

 

A maioria dos benefícios recebidos de forma fraudulenta foi o de auxílio doença, que permitia afastamentos por mais de 15 dias consecutivos. De acordo com a apuração, o médico atendia os “pacientes” em horários fora da agenda para formular o laudo médico e emitir o atestado. Verificou-se que uma porcentagem significativa dos laudos apresentavam a mesma doença e haviam sido emitidos pelo mesmo médico e com poucos dias de diferença.

 

Mais de R$ 1 milhão bloqueados

 

Foi determinado o bloqueio de mais de R$ 1 milhão das contas do médico para ressarcir o prejuízo causado aos cofres públicos. Além da suspensão de suas funções como médico, o suspeito foi proibido de sair do país, deve usar tornozeleira eletrônica ou pagar multa de R$ 150 mil e teve os bens bloqueados.

 

Segundo a polícia, os membros da associação criminosa ainda receberiam mais R$ 593 mil de acordo com a data de cessação dos benefícios e a expectativa de vida dos segurados, calculado a partir das Tabelas de Mortalidade do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os benefícios já foram bloqueados para os suspeitos.

 

Denominada de Trickster, a operação contou a parceria da Coordenação-Geral de Inteligência Previdenciária e Trabalhista.

 

Os suspeitos, caso condenados, podem responder pelos crimes de associação criminosa, falsidade documental, uso de documento falso, inserção de dados falsos em sistemas de informação, estelionato previdenciário, corrupção ativa e passiva

 

Mais Goiás

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